30 abril 2007

Milagre sorte ?



Há pessoas com sorte, esta de certeza que não ganhou para o susto. Ainda bem que terminou bem.

29 abril 2007

Tigre e Eu

Esta foto montagem foi das primeiras que fiz. em meados de 2002 ainda tinha uma impressora hp 660 que na altura era muito boa o programa foi o paint shop pro. O ficheiro original em disquete perdeu-se por isso tive que fazer um scan que por sorte e gostar, tenho-a numa moldura. Claro que tem erros o tamanho do tigre em relação a mim, mas mesmo assim acho que esta bem.
As foto do tigre foi da internet e a minha foi tirada na praia de Labruge.

22 abril 2007

Primeiros Desenhos

Estava a ver umas disquetes antigas e descobri estes desenhos antigos e achei interessante colocar aqui .
Sei que são desenhos um pouco arcaicos. São dos primeiros e penso que foram feitos com o programa Neopaint. Desde 1993 a 1995



20 abril 2007

Mundo Perfeito Do Animais (Perfect world Of The Animals)

Um mundo perfeito nunca vai existir. Não, enquanto houver o pensamentos da ganancia do poder, dos jogos de concorrência (desleal) .
Mesmo com os animais a dar-nos exemplos de vida nunca aprendemos, estamos mais ocupados em inventar alguma arma física ou psicologia para destruir.
Acredito quando o ser humano estiver em vias de extinção vai acordar para a verdadeira vida.
Aqui fica um slide show criado por mim que descreve o que estou a falar.



Imagens retiradas da Internet de várias paginas. O Som excelente de Laura Sullivan com o tema " Shalaelah"..


19 abril 2007

O excell da google ja aceita gráficos



Agora torna-se muito melhor para fazer gráficos com dados.


Mas ainda falta para chegar ao excell da microsoft. Contudo meus parabéns a google que está cada vez melhor.
Outro que é muito bom também o Zoho.

07 abril 2007

Páscoa feliz ( Happy Easter )



Desejo uma Feliz Páscoa a todos. E espero que saibam o seu significado.
O importante não são os ovos as amêndoas ou outras coisas para se gastar dinheiro.

06 abril 2007

Tudo sobre as tartes


Que ingredientes escolher?

Existem duas regras fundamentais a respeitar para obter uma boa massa: utilizar gordura fresca e de boa qualidade; escolher farinhas peneiradas. São, de facto, estes dois ingredientes os que conferem ligeireza e homogeneidade à massa. Para as tartes doces utilize manteiga ou margarina (para as salgadas pode utilizar banha).

Em todos os casos, a gordura escolhida tem de ser utilizada fria no Inverno e muito fria no Verão, de modo a evitar que se dissolva muito depressa; para além disso, deverá ser cortada aos bocadinhos antes de ser amassada com os outros ingredientes previstos para o preparado.


Porque é necessário amassar rapidamente?


Amasse o mais depressa possível e com a ponta dos dedos. Se demasiado trabalhada, a massa tende a endurecer e a tarte ficará menos leve. Uma boa alternativa à laboração manual consiste em utilizar a batedeira para massas que facilitará a operação e torná-la-á mais rápida.


Porque é que é necessária descansar o preparado em lugar fresco?

Se estive previsto na receita, é necessário guardar em local fresco o preparado durante um certo tempo antes de o utilizar. Esta precaução permite estender a massa mais facilmente e até ter menos problemas mesmo ao forrar a tarteira.

Como é que se espalha o preparado?

Polvilhe a superfície de trabalho com farinha; coloque no centro a bola de massa e role-a na farinha. Com o rolo comece a alisar a massa, dando-lhe a forma de um disco bastante espesso. Continue a estendê-la de modo regular, passando com o rolo do centro para fora e evitando voltar a passar onde a massa já estiver estendida, até obter um disco com 5 mm. de espessura e com um diâmetro maior em relação à tarteira. Para passar a massa para a tarteira, enrole-a no rolo e desenrole-a sobre o recipiente que terá untado com manteiga. Para alguns tipos de massa doce, todavia, não se pode utilizar este método porque o preparado é frágil demais: estenda-o directamente na tarteira, achatando-o com a palma das mãos. Uma vez disposta na tarteira, a massa deve ser picada com os dentes de um garfo, porém sem esburacar completamente. Deste modo evita-se que a massa enfole e se deforme durante a cozedura.

Que tarteira escolher?

São de preferir as tarteiras de metal bastante espesso, revestido com uma camada de material anti- aderente ou então as porcelanas ou os vidros resistentes ao calor (pirex). No primeiro caso, dado que a massa se parte com bastante facilidade quando se extrai a tarte do recipiente onde se cozeu, será melhor optar por um modelo de centro móvel. Se, em vez disso, escolher as porcelanas de ir ao forno ou os pirex, o problema não se põe porque estas tarteiras habitualmente são bastante bonitas e portanto podem ir á mesa.


Como cozer as tartes?

As receitas muitas vezes aconselham cozer primeiro a base da massa para depois guarnecer a tarte. Sugerimos- lhe que pique o fundo da massa com um garfo ou que cubra toda a massa com uma folha de alumínio que deverá retirar depois de 10 minutos de cozedura. O forno deve ter sempre a temperatura indicada na receita. Os tempos de cozedura vão em geral de 30- 35 minutos, tempo que pode variar em função do tipo de massa a cozer.

Como evitar que o sumo da fruta de guarnição humedeça a base da massa?

Para evitar que a massa amoleça porque impregnada do sumo da fruta da guarnição, em primeiro lugar siga as regras de cozedura. A seguir há outros pequenos truques: se a fruta tiver pouca água, basta polvilhar a base da massa com 1-2 colheres de açúcar antes de a guarnecer. No caso de a fruta prevista na receita a cozer libertar muito líquido, disponha na base da massa uma camada subtil de sêmola, que irá absorver o sumo em excesso, sem influir negativamente sobre o gosto da tarte.

A massa folhada

Receita básica

Ingredientes:

500g de farinha passada pela peneira

½ colherinha de sal ou 2 colheres de açúcar, conforme a receita a realizar

200g de manteiga ou manteiga e banha em partes iguais

Preparação:

1. Disponha a farinha em monte sobre o tabuleiro. Deite numa cavidade ao centro 5 cl. De água salgada ou açucarada (com base na receita a preparar). Trabalhe rapidamente e forme uma bola com massa. Deverá repousar em lugar fresco cerca de 30 minutos.

2. Esmague a manteiga ou o composto de manteiga e banha com um garfo.

3. Estenda a massa na superfície sobre a qual se quer fazer a massa, depois de ter polvilhado de farinha, e forme um disco. Ponha ao meio a manteiga ou a banha e feche a massa em forma de um envelope. Deixe repousar durante mais 10 minutos sobre a superfície.

4. Estenda a massa em rectângulo e dobre- a sobre si mesma três vezes.

5. Dê uma volta à massa fazendo-a rodar um quarto relativamente â posição inicial e estenda-a novamente em rectângulo como fez antes. Deixe-a repousar durante 20 minutos.

6. Repita estas operações mais duas vezes. A massa folhada está pronta e pode ser conservada no frigorífico durante 2 dias. O intervalo entre as duas operações pode ser prolongado sem inconvenientes. Poderá ainda aumentar as doses de 2 ou 3 vezes e conservar a massa folhada inutilizada, guardando-a no congelador.

Massa folhada instantânea

Ingredientes:

500g de farinha peneirada

500g de manteiga amolecida

10g de sal ou 20g de açúcar

sumo de 1 limão

Preparação:

1. Amasse todos os ingredientes adicionando água, se necessário.

2. No tabuleiro enfarinhado, trabalhe a massa conforme as explicações, repetindo as operações 4 vezes. É uma massa um pouco frágil, a utilizar de imediato.

Girândolas de mil folhas

Estenda a massa folhada e corte-a aos quadrados. A partir dos cantos com uma faca pontiaguda faça uma incisão em diagonal em direcção ao centro, parando pouco depois do meio da parte seleccionada. Coloque no centro uma colher de compota e dobre para o meio quatro pontas apenas humedecidas, pressionando delicadamente. Dourar com uma gema de ovo batida, sem exagerar, caso contrário a massa folhada vai inchar pouco.

Canapés

São muito apropriados quer aos preparados doces quer ás receitas salgadas. Extraia da massa folhada um número par de quadrados. Com a ajuda de uma forma com bordos cortantes, elimine a parte central de metade dos quadrados preparados. Humedeça os bordos daqueles que deixou inteiros e coloque-os por cima das “molduras” obtidas. Com uma gema batida doure os canapés e coza-os, completando depois com o recheio escolhido.

Massas tenras e bases para tortas

Estenda a massa folhada com um rolo, de modo a obter um disco ou umas forma rectangular, conforme a tarteira a revestir. Aconselha-se a cozer primeiro as bases dos bolos, se estes forem enfeitados com frutos que tenham tendência para deixar escorrer o seu sumo. Outro sistema para evitar que a massa folhada fique encharcada com o sumo dos frutos é polvilhar o fundo com uma colher de sêmola.

Decoração das “tampas”

Utilize um prato ou a base da tarteira com o fundo móvel para cortar a massa á medida. Coloque o disco obtido sobre o recheio e pratique um pequeno furo no centro, para permitir a saída do vapor que se forma durante a cozedura e que tornaria mole a massa, comprometendo o típico estalar da massa folhada. Com uns ferrinhos de estampagem para a pastelaria, grave algus motivos decorativos à superfície.

Rolinhos recheados

Estenda a massa folhada, formando um rectângulo e barre com o recheio escolhido. Enrole a massa sobre si mesma e corte em rodelas o “salame” assim obtido, utilizando uma faca muito afiada para não estragar a massa folhada. Leve ao forno pré- aquecido a 210ºC os rolinhos recheados durante20-35 minutos.

Os diferentes tipos de fermento

Os fermentos de cerveja

O fermento fresco de cerveja

É um fermento que se deteriora com muita facilidade e que portanto terá de ser conservado no frigorífico. Apresenta- se como uma placazinha de cor cinzento- amarelado e com uma consistência macia. Por vezes, pode ter uma aparência ligeiramente mais seca, característica devida ás modalidades de conservação do fermento que, contudo, não compromete a sua acção: em contrapartida, é obrigatório respeitar a data limite da embalagem.

O fermento de cerveja liofilizado

Trata-se de um fermento de cerveja normal, submetido a processo de liofilização. Esta transformação prolonga consideravelmente a “vida” do fermento, que se pode conservar até mesmo por um ano. Outra diferença importante relativamente ao fermento fresco de cerveja reside no facto que o liofilizado tem de ser misturado com outros ingredientes antes de adicionar o líquido previsto pela receita.

.

A temperatura

A temperatura do líquido acrescentado é decisiva para o bom resultado das massa à base de fermento de cerveja. Se for principiante na arte culinária deverá ter consigo um termómetro para verificar este dado: de facto uma temperatura demasiado elevada pode anular o poder de fermentação do fermento, enquanto uma demasiado baixa faz levedar a massa lentamente. Regra geral, o fermento deve ser misturado com um líquido a 37ºC; na falta de um termómetro, verifique a temperatura mergulhando um dedo no líquido: não o deverá sentir nem quente nem frio.

A fermentação

O fermento, fresco ou liofilizado, na realidade é um fungo. Durante o processo de fermentação, o fermento decompõe o açúcar em gás e este faz com que a massa inche. Se a massa não for açucarada, o fermento transforma em glícidos o amido presente na farinha. É exactamente para acelerar a fermentação de algumas preparações salgadas que muitas vezes se adiciona á massa uma pitada de açúcar ou um pouco de mel.

O fermento químico

O seu emprego

Trata-se de uma variedade muito difundida. Em princípio, utiliza-se o fermento químico na preparação de todos aqueles doces nos quais esteja previsto o emprego de claras batidas em castelo, por exemplo biscoitos, pãezinhos e muita variedade de pequena pastelaria. O fermento químico é composto por bicarbonato de sódio ao qual se acrescentaram os fosfatos ácidos, de amido de milho e de ácido cítrico. Apresenta-se sob a forma de pó que, habitualmente, é misturado com a farinha, mas, que muitas vezes é acrescentado à massa só no último momento, para conservar ao máximo as propriedades de fermentação.

A sua acção

O fermento químico liberta, na massa, álcool e anidrido carbónico, um gás que incha a massa e a faz levedar. Esta acção ocorre em duas fases diferentes. De facto, num primeiro momento, liberta-se apenas uma pequena quantidade de gás, e isto acontece enquanto o empaste está a ser trabalhado. A maior parte do gás forma-se num segundo momento, por efeito do calor que s desenvlove durante a cozedura da massa. Dada as características da acção do fermento químico, se adicionar um líquido quente ao empaste, terá de imediato o levar ao forno, mas se adicionar líquido frio, poderá trabalhar o empaste durante algum tempo antes de o levar ao forno.



O bicarbonato

O seu emprego

Hoje em dia, este tipo de fermento, composto exclusivamente por bicarbonato de sódio, é pouco utilizado; o seu poder de levedação é maior relativamente ao de fermento químico, cuja composição, é mais complicada. O bicarbonato confere ao empaste um ligeiro gosto, não agradável, característica que pode ser eliminada quando se associa a este tipo de fermento um ingrediente ácido.

Trabalho realizado por:

Patrícia Gomes

Turma: S11D

N.º: 2000181

Maio 2001

05 abril 2007

Música Grátis (Free MP3 music downloads)

Quem gosta de música ? Eu ate gosto, mas não sou doido por música.
Há um bom lugar onde podes fazer downloads de mp3 completamente grátis.
Para a maioria de vós é conhecido, mas ainda ha pessoas que não conhecem.
Em vez de fazer downloads (sacar) musica ilegalmente (pirata) tente este site (pagina, sitio), já utilizo algum tempo.
Nesta pagina têm mais de 75 mil temas e estão repartidos por estilo e por País a navegação é extremamente fácil.
O nome da pagina é bem fácil de lembrar. Download.com




Fiquem bem

03 abril 2007

Convites para o Joost Beta ( Invitations for the Joost Beta )

Joost™


Boas


Tenho Convites para o Joost. É só deixar o email no comentários .
(I have Invitations for the Joost. It is alone leave the email in the comments)


Fiquem bem
(until next time)
Este blog possui atualmente:
Comentários em Artigos!

Últimos Comentários