O texto que recebi por email, e que publiquei por achar lógico, mas pelo visto o próprio INEM desconhece esses factos. E não estando confirmado a veracidade do texto vou retira-lo do blog.
Desde já agradeço ao INEM pelo comentário explicativo.
Texto publicado:"Os bombeiros e o INEM deram-se conta que muitas vezes, nos acidentes rodoviários, os feridos trazem consigo um telemóvel. No entanto, na hora de intervirem, não se sabe a quem contactar da lista interminável de números. Lançam-nos por isso a ideia de que toda a gente acrescente na sua agenda o telefone da pessoa à qual contactar em caso de urgência sob o mesmo nome. O nome internacional é ICE (= In Case of emergency). Com este número inscreveremos a pessoa com a qual deverão contactar os bombeiros, polícias, INEM, protecção civil....... Quando houver várias opções poderemos assinalá-las como ICE1, ICE2, ICE3, etc. É simples, não custa nada e pode ajudar-nos muito! Se vos parece uma boa ideia, passem.
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Comentário do INEM:
INEM disse...
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Exmo. Senhor,
permita-nos a explicação:
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) tem recebido inúmeros pedidos de informação que confirmem a veracidade deste texto. Nele, explica-se que os intervenientes do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) - sendo estes o INEM, os Bombeiros, a Polícia, os Hospitais, as Unidades de Saúde, entre outros - recomendam a inserção da sigla ICE (In Case of Emergency) na lista telefónica dos telemóveis, com o contacto da pessoa a comunicar em situações de emergência.
Efectivamente, desconhece o INEM este tipo de situação, pois não está padronizado um tipo de actuação para pessoas a contactar em caso de emergência. Essa tarefa cabe, inclusivamente, às autoridades policiais (PSP e GNR) e não aos serviços de emergência médica pré-hospitalar (bombeiros, Cruz Vermelha ou INEM).
Melhores cumprimentos.
Concordo plenamente com o que o Inem disse... Pois devemos socorrer a vítima em questão e o hospital ou a GNR deverá contactar os seus familiares.... Não tem lógica ser o inem, nem ou bombeiros a fazer-lo...
ResponderEliminarTenho de discordar com estes dois últimos comentários, imagina que a pessoa é alérgica a um medicamento e não esta ninguém de família ao pé da vitima, vocês pensam que a estão a socorrer e no fim não estão a fazer mais que é matar ou piorar o seu estado de saúde! Já sei que não vão aceitar o comentário, pois vai contra a imagem que vocês querem fazer dos bombeiros e INEM! mas fica a minha ideia Manuel Joaquim de Almodôvar Alentejo
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